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Na corrida dos investimentos, as mulheres frequentemente ficam para trás, de acordo com Ana Leoni, especialista em finanças pessoais e educação financeira. Ela destaca que as mulheres enfrentam desafios específicos, como salários mais baixos e menos autonomia na gestão financeira.
Embora o número de mulheres investindo na bolsa tenha atingido um marco histórico, com 1 milhão de cadastros, ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar a igualdade de gênero.
O relatório "Raio X do Investidor 2020" da Anbima revelou que menos da metade das mulheres das classes A, B e C possuem algum tipo de investimento financeiro, e muitas ainda mantêm suas economias na poupança, que não oferece retorno suficiente para combater a inflação.
Ana Leoni, que agora se dedica ao projeto Dinheiro com Atitude, busca desenvolver a autoconfiança feminina e incentivar mais mulheres a cuidarem de suas finanças.
Ela acredita que investir pode ser tão gratificante quanto o consumo e destaca a importância de diversificar os investimentos, especialmente em um cenário de taxas de juros mais baixas.
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